terça-feira, 8 de maio de 2012
projeto palco .....
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Projeto Palco Giratório 2012 apresenta “Pai & Filho” do Maranhão
O projeto Palco Giratório do SESC é algo totalmente consolidado e um verdadeiro sucesso em todo o Brasil. E este ano, completando 15 anos de existência, o projeto iniciou as apresentações neste mês de abril de 2012 e trará, pela primeira vez aos palcos brasileiros um trabalho cênico-teatral do Maranhão, “Pai & Filho” da Pequena Companhia de Teatro. Bem, recebi o material do ator Jorge Choairy, que integra a companhia. O espetáculo estreia em Vitória/ES, no Teatro José Carlos de Oliveira, no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, com apresentações nos dias 21 e 22 de abril de 2012 (sábado e domingo), com entrada franca. Abaixo segue o material enviado. Bom espetáculo para todos!
Este ano, pela primeira vez, o Maranhão participa do circuito daquele que pode ser considerado um dos maiores projetos de circulação das artes cênicas no Brasil, o Palco Giratório do SESC, que chega a sua 15º edição. O Estado está sendo representado pela Pequena Companhia de Teatro, que percorre o Brasil com o espetáculo “Pai e Filho”. A Pequena Companhia de Teatro é constituída pelo encenador Marcelo Flecha, a produtora Kátia Lopes e os atores Cláudio Marconcine e Jorge Choairy.
Pai & Filho
A montagem de “Pai & Filho”, com direção de Marcelo Flecha e atuações de Cláudio Marconcine e Jorge Choairy, é inspirada em “Carta ao Pai” de Franz Kafka e recria com fidelidade o clima de opressão, angústia e claustrofobia presentes na obra do escritor tcheco.
Na peça, um homem aprisionado e oprimido pelo poder do pai, procura enfrentá-lo, mas o discurso se reflete no pai como espelho, retornando para si e afastando a possibilidade da quebra hierárquica familiar para que o diálogo se estabeleça. “São aflições que permeiam as relações de poder patriarcal que querendo ou não repercutem na relação de poder com a sociedade”, explicou Flecha. “A reflexão funciona como um instrumento claro de amadurecimento social, sobre o conflito de gerações e a dependência econômica utilizada no seio familiar como instrumento de poder”, conclui o diretor.
“Pai & Filho” foi contemplada no prêmio Myriam Muniz de Teatro 2009 para montagem e 2010 para circulação, patrocinado pela FUNARTE, Ministério da Cultura / Governo Federal e com o apoio do SESC. No dia 09 de abril a peça completou dois anos de existência. De acordo com um levantamento realizado pelo próprio grupo no início de abril, antes mesmo de completar seu segundo aniversário, o espetáculo acumulou 56 apresentações.
Foi apresentado em 15 teatros e em 08 espaços alternativos. Foram 52 récitas com entrada franca e apenas 04 pagas. Esteve em 20 cidades (Santos e Presidente Prudente (SP); Rio de Janeiro; Belém e Castanhal (PA); Palmas e Porto Nacional (TO); Teresina e Parnaíba (PI); Fortaleza, Sobral e Guaramiranga (CE); Natal e Mossoró (RN); São Luís, Imperatriz, Balsas, Riachão, Santa Inês e Timon (MA). Participou de 09 festivais e mostras (FENTEPP, FNT, Festival Agosto de Teatro, FestLuso, FESTA, Mostra SESC Guajajara de Artes, Festival de Teatro do Rio, Semana do Teatro no Maranhão e VI Festival BNB de Artes Cênicas). Ganhou 08 prêmios SATED - MA (Espetáculo, Direção, Texto, Ator, Produção, Figurino e Cenário). Foi visto por 3.452 pessoas.
A partir do dia 05 de abril Pai & Filho iniciou, em Fortaleza, a circulação pelo Palco Giratório. Serão 30 cidades no extenso mapa de circulação dessa pequena grande companhia.
No Palco Giratório, além do espetáculo teatral, o grupo ministra as oficinas “O Quadro de Antagônicos como instrumento de treinamento para o ator” e “Do épico ao dramático: a transposição de gêneros como instrumento de confecção de dramaturgia”. A oficina “Quadro de antagônicos” foi realizada em doze cidades de seis estados do norte e nordeste do país quando ocorreu a circulação pelo Prêmio Myriam Muniz de Teatro 2010. Os integrantes contam que a experiência de ministrar a oficina foi instigante e os auxiliou a perceber como as pessoas compreendem o processo de formação do espetáculo.
“Uma gama significativa de pessoas demonstrou claro entendimento do nosso “sistema”, dialogando, discutindo e encontrando referenciais para que a troca fosse o mais fértil possível”, diz Marcelo Flecha.
Segundo os atores, o principal objetivo da oficina é democratizar o caminho da criação e produção teatral. “Quantas vezes vi um espetáculo e fiquei morrendo de vontade de saber como eles conseguiram aquilo? Aquele prazer de ir além da observação e conhecer os meandros da construção. Por isso insistimos nos debates e nas oficinas, para que os mais curiosos encontrem um espaço para poder dialogar. Não podemos obrigar os outros a nos mostrar como fazem, mas podemos mostrar para os outros como fazemos”, esclarece Marcelo.
Os espetáculos da Companhia maranhense são desenvolvidos para dispensar os recursos técnicos oferecidos pelos os espaços das apresentações. Elementos como cenário, iluminação artesanal e sonoplastia estão incluídos nas encenações e tornam a peça adaptável a qualquer palco.
A Pequena Companhia de Teatro no mapa do Brasil – Palco Giratório 2012.
05 de abril - Fortaleza /CE (Teatro Emiliano Queiroz - SESC)
08 de abril - Maceió /AL (Teatro Jofre Soares – SESC Centro)
12 de abril - Teotônio Vilela /AL (SESC Ler)
15 de abril - Palmeira dos Índios /AL (SESC Ler)
17 de abril - Arapiraca /AL
21 e 22 de abril - Vitória /ES (Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia) – 19h Entrada Franca.
24 de abril - Rio de Janeiro /RJ (Teatro Escola SESC/Jacarepaguá)
27 de abril - Caxias do Sul /RS (Teatro do SESC)
28 de abril - Passo Fundo /RS (Teatro SESC)
29 de abril - Ijuí /RS (Teatro SESC/ Centro)
02 de maio - Santa Maria /RS (Theatro Treze de Maio)
04 e 05 de maio - Porto Alegre /RS (Teatro SESC/ Centro)
08 de maio - Cuiabá /MT
11 de maio – Rio de Janeiro/RJ (Teatro Escola SESC/Jacarepaguá)
15 de maio - Feira de Santana /BA
17 e 18 de maio - Recife /PE (Teatro Marco Camarotti)
21 de maio - Macapá /AP
25 de maio - São João do Meriti /RJ
03 de junho - Blumenau /SC
04 de junho - Itajaí /SC
06 de junho - Tubarão /SC
09 de junho - Paranavaí /PR
09 de agosto - Curitiba /PR (SESC da Esquina)
11 e 12 de agosto - São Paulo /SP
14 de agosto - Belo Horizonte /MG
14 de setembro - Porto Velho /RO
26 de setembro - Florianópolis /SC
16 de outubro - Rio do Sul /SC
18 de outubro - Lages /SC
20 de outubro - Chapecó /SC
03 de novembro - Itapecuru Mirim /MA (SESC Itapecuru)
06 de novembro - Caxias /MA (SESC Caxias)
Mais informações:
(98) 8133 2172 – Kátia Lopes
(98) 8171 0108 – Jorge Choairy
pequenacompanhiadeteatro@hotmail.com
contato@pequenacompanhiadeteatro.com
http://pequenacompanhiadeteatro.blogspot.com.br/
http://g.co/maps/brvnj
Interpretado por Teatro Capixaba às 1:51 AM
Marcadores: artes, Artes Cênicas, Palco Giratório, SESC, teatro, Teatro José Carlos de Oliveira
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Projeto Palco Giratório 2012 apresenta “Pai & Filho” do Maranhão
O projeto Palco Giratório do SESC é algo totalmente consolidado e um verdadeiro sucesso em todo o Brasil. E este ano, completando 15 anos de existência, o projeto iniciou as apresentações neste mês de abril de 2012 e trará, pela primeira vez aos palcos brasileiros um trabalho cênico-teatral do Maranhão, “Pai & Filho” da Pequena Companhia de Teatro. Bem, recebi o material do ator Jorge Choairy, que integra a companhia. O espetáculo estreia em Vitória/ES, no Teatro José Carlos de Oliveira, no Centro Cultural Carmélia Maria de Souza, com apresentações nos dias 21 e 22 de abril de 2012 (sábado e domingo), com entrada franca. Abaixo segue o material enviado. Bom espetáculo para todos!
Este ano, pela primeira vez, o Maranhão participa do circuito daquele que pode ser considerado um dos maiores projetos de circulação das artes cênicas no Brasil, o Palco Giratório do SESC, que chega a sua 15º edição. O Estado está sendo representado pela Pequena Companhia de Teatro, que percorre o Brasil com o espetáculo “Pai e Filho”. A Pequena Companhia de Teatro é constituída pelo encenador Marcelo Flecha, a produtora Kátia Lopes e os atores Cláudio Marconcine e Jorge Choairy.
Pai & Filho
A montagem de “Pai & Filho”, com direção de Marcelo Flecha e atuações de Cláudio Marconcine e Jorge Choairy, é inspirada em “Carta ao Pai” de Franz Kafka e recria com fidelidade o clima de opressão, angústia e claustrofobia presentes na obra do escritor tcheco.
Na peça, um homem aprisionado e oprimido pelo poder do pai, procura enfrentá-lo, mas o discurso se reflete no pai como espelho, retornando para si e afastando a possibilidade da quebra hierárquica familiar para que o diálogo se estabeleça. “São aflições que permeiam as relações de poder patriarcal que querendo ou não repercutem na relação de poder com a sociedade”, explicou Flecha. “A reflexão funciona como um instrumento claro de amadurecimento social, sobre o conflito de gerações e a dependência econômica utilizada no seio familiar como instrumento de poder”, conclui o diretor.
“Pai & Filho” foi contemplada no prêmio Myriam Muniz de Teatro 2009 para montagem e 2010 para circulação, patrocinado pela FUNARTE, Ministério da Cultura / Governo Federal e com o apoio do SESC. No dia 09 de abril a peça completou dois anos de existência. De acordo com um levantamento realizado pelo próprio grupo no início de abril, antes mesmo de completar seu segundo aniversário, o espetáculo acumulou 56 apresentações.
Foi apresentado em 15 teatros e em 08 espaços alternativos. Foram 52 récitas com entrada franca e apenas 04 pagas. Esteve em 20 cidades (Santos e Presidente Prudente (SP); Rio de Janeiro; Belém e Castanhal (PA); Palmas e Porto Nacional (TO); Teresina e Parnaíba (PI); Fortaleza, Sobral e Guaramiranga (CE); Natal e Mossoró (RN); São Luís, Imperatriz, Balsas, Riachão, Santa Inês e Timon (MA). Participou de 09 festivais e mostras (FENTEPP, FNT, Festival Agosto de Teatro, FestLuso, FESTA, Mostra SESC Guajajara de Artes, Festival de Teatro do Rio, Semana do Teatro no Maranhão e VI Festival BNB de Artes Cênicas). Ganhou 08 prêmios SATED - MA (Espetáculo, Direção, Texto, Ator, Produção, Figurino e Cenário). Foi visto por 3.452 pessoas.
A partir do dia 05 de abril Pai & Filho iniciou, em Fortaleza, a circulação pelo Palco Giratório. Serão 30 cidades no extenso mapa de circulação dessa pequena grande companhia.
No Palco Giratório, além do espetáculo teatral, o grupo ministra as oficinas “O Quadro de Antagônicos como instrumento de treinamento para o ator” e “Do épico ao dramático: a transposição de gêneros como instrumento de confecção de dramaturgia”. A oficina “Quadro de antagônicos” foi realizada em doze cidades de seis estados do norte e nordeste do país quando ocorreu a circulação pelo Prêmio Myriam Muniz de Teatro 2010. Os integrantes contam que a experiência de ministrar a oficina foi instigante e os auxiliou a perceber como as pessoas compreendem o processo de formação do espetáculo.
“Uma gama significativa de pessoas demonstrou claro entendimento do nosso “sistema”, dialogando, discutindo e encontrando referenciais para que a troca fosse o mais fértil possível”, diz Marcelo Flecha.
Segundo os atores, o principal objetivo da oficina é democratizar o caminho da criação e produção teatral. “Quantas vezes vi um espetáculo e fiquei morrendo de vontade de saber como eles conseguiram aquilo? Aquele prazer de ir além da observação e conhecer os meandros da construção. Por isso insistimos nos debates e nas oficinas, para que os mais curiosos encontrem um espaço para poder dialogar. Não podemos obrigar os outros a nos mostrar como fazem, mas podemos mostrar para os outros como fazemos”, esclarece Marcelo.
Os espetáculos da Companhia maranhense são desenvolvidos para dispensar os recursos técnicos oferecidos pelos os espaços das apresentações. Elementos como cenário, iluminação artesanal e sonoplastia estão incluídos nas encenações e tornam a peça adaptável a qualquer palco.
A Pequena Companhia de Teatro no mapa do Brasil – Palco Giratório 2012.
05 de abril - Fortaleza /CE (Teatro Emiliano Queiroz - SESC)
08 de abril - Maceió /AL (Teatro Jofre Soares – SESC Centro)
12 de abril - Teotônio Vilela /AL (SESC Ler)
15 de abril - Palmeira dos Índios /AL (SESC Ler)
17 de abril - Arapiraca /AL
21 e 22 de abril - Vitória /ES (Teatro José Carlos de Oliveira - Centro Cultural Carmélia) – 19h Entrada Franca.
24 de abril - Rio de Janeiro /RJ (Teatro Escola SESC/Jacarepaguá)
27 de abril - Caxias do Sul /RS (Teatro do SESC)
28 de abril - Passo Fundo /RS (Teatro SESC)
29 de abril - Ijuí /RS (Teatro SESC/ Centro)
02 de maio - Santa Maria /RS (Theatro Treze de Maio)
04 e 05 de maio - Porto Alegre /RS (Teatro SESC/ Centro)
08 de maio - Cuiabá /MT
11 de maio – Rio de Janeiro/RJ (Teatro Escola SESC/Jacarepaguá)
15 de maio - Feira de Santana /BA
17 e 18 de maio - Recife /PE (Teatro Marco Camarotti)
21 de maio - Macapá /AP
25 de maio - São João do Meriti /RJ
03 de junho - Blumenau /SC
04 de junho - Itajaí /SC
06 de junho - Tubarão /SC
09 de junho - Paranavaí /PR
09 de agosto - Curitiba /PR (SESC da Esquina)
11 e 12 de agosto - São Paulo /SP
14 de agosto - Belo Horizonte /MG
14 de setembro - Porto Velho /RO
26 de setembro - Florianópolis /SC
16 de outubro - Rio do Sul /SC
18 de outubro - Lages /SC
20 de outubro - Chapecó /SC
03 de novembro - Itapecuru Mirim /MA (SESC Itapecuru)
06 de novembro - Caxias /MA (SESC Caxias)
Mais informações:
(98) 8133 2172 – Kátia Lopes
(98) 8171 0108 – Jorge Choairy
pequenacompanhiadeteatro@hotmail.com
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
a origem do teatro
A origem do teatro no Brasil
O teatro brasileiro teve sua origem no século XVI, em 1564*, quando o Brasil passou a ser colônia de Portugal. Os padres da chamada companhia de Jesus, os Jesuítas, vieram para catequizar os índios, e com isso trouxeram suas influências culturais como a literatura e o teatro. Este então foi usado como instrumento pedagógico, em princípio para a educação religiosa, já que os índios tinham uma tendência natural para a música e a dança, e sendo assim os Jesuítas se utilizaram de elementos da cultura indígena e perceberam no teatro o método mais eficaz como instrumento de "civilização"
Pelo fascínio da imagem representativa, o teatro era muito mais eficaz do que um sermão,por exemplo. Nota-se, portanto, que a origem do teatro no Brasil é religiosa, assim como boa parte das manifestações culturais. Nessa época o Padre Anchieta era o responsável pela autoria das peças,ele escreveu alguns Autos como "Na festa de São Lourenço", também conhecido como "Mistério de Jesus", e o "Auto da Pregação Universal", escrito entre 1567 e 1570, e representado em várias regiões do Brasil, por vários anos.
No entanto, o principal objetivo era a catequese, por isso com esses elementos também estavam os dogmas da Igreja Católica . Sendo assim, as comédias e tragédias eram pouco representadas. A opção ficava com os autos sacramentais, que tinham caráter dramático, e, portanto, estavam impregnadas de características religiosas.
Até 1584 as peças eram escritas em tupi, português ou espanhol, quando então surgiu o latim. Os autos tinham sempre um fundo religioso, moral e didático, representados por personagens de demônios, santos, imperadores e algumas vezes apenas simbolismos, como o amor ou o temor a Deus. Os atores eram os índios domesticados, os futuros padres, os brancos e os mamelucos. Todos amadores, que atuavam de improviso nas peças apresentadas nas Igrejas, nas praças e nos colégios.
O teatro brasileiro criou forças com o início do Romantismo, no século XIX, por volta de 1838, impulsionado por alguns grandes escritores como Martins Pena, que foi um dos pioneiros com suas comédias de costumes, Artur de Azevedo, Gonçalves Magalhães, o ator e empresário João Caetano, o escritor Machado de Assis e José de Alencar.
O desenvolvimento do teatro aconteceu quando escravos brasileiros libertados na Nigéria, em 1880, fundaram a primeira companhia dramática brasileira, a Brazilian Dramatic Company. Mas foi somente em 1900 que o teatro se consagrou. Embora tenha enfrentado fortes crises políticas do país, conseguiu com muita luta a sua independência. O teatro passou por momentos difíceis na época da ditadura. Entre 1937 e 1945, não fosse a ideologia populista que se manteve ativa por meio do teatro de revista, ele teria sido extinguido. Surgem as primeiras companhias estáveis do país, com nomes como Procópio Ferreira, Jaime Costa, Odilon de Azevedo entre outros.
Outro período importante foi quando Paschoal Carlos Magno funda o Teatro do Estudante do Brasil, no ano de 1938. A partir daí começam a surgir as companhias experimentais de teatro, que estendem-se ao longo dos anos, marcando a introdução do modelo estrangeiro de teatro no país, firmando então o princípio da encenação moderna no Brasil.
Em 1948 é fundado pelo italiano Franco Zampari o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), uma companhia que produzia teatro da burguesia para a burguesia, importando técnicas e repertório, com tendências para o culturalismo estético.
Já em 1957 surge o Teatro de Arena de São Paulo, a porta de entrada de muitos amadores para o teatro profissional, e que nos anos seguintes tornaram-se verdadeiras personalidades do mundo artístico.
Com o Golpe Militar em 1964, as dificuldades aumentam para os diretores e atores de teatro. A censura faz com que muitos artistas tenham de abandonar os palcos e exilar-se em outros países. Restava às gerações futuras manterem vivas as raízes já firmadas, e dar um novo rumo ao novo estilo de teatro que estaria para surgir.
* 1564 - Ano do nascimento do inglês William Shakespeare, um gênio do teatro cujas obras e temas dramáticos são copiados e representados até hoje.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
aqui tudo iniciar
amanda dias- aqui iniciar a melhor Parte da
Minha vida e com defeitos e acertos, nos vamos
vivendo a vida ' de qualquer geito .
yuri allef
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